Promotor
        Museu do Oriente (Fundação Oriente)
        
        Sinopse
        O pianista Adriano Jordão (Angola, 1946) estudou com Helena Sá e Costa, foi bolseiro da  Fundação Calouste Gulbenkian em 1967 nos Estados Unidos e  após completar o curso superior no Conservatório Nacional de Lisboa,  com a maior distinção, em 1969, continuou os seus estudos em Paris , sob a orientação de Yvonne Lefébure. 
Ganhou numerosos prémios em competições nacionais e internacionais, destacando-se o 1º lugar no Concurso Internacional de Debussy, e apresentou-se em concerto por todo o mundo. Nos Estados Unidos, actuou no prestigiado Lincoln Center com a New Orchestra of Boston sob a direcção de David Epstein e ainda no Carnegie Hall, sob a direcção de  John Neschling. 
A somar a estas contam-se outras apresentações com importantes maestros portugueses e estrangeiros, como Alain Lombard, Sandor Végh, Claudio Scimone, Van Remoortel, Richard Treiber, Christian Mandeal, Horia Andreescu, Peter Feranec, Nicholas Kremmer e Nicholas Braithwake. Apaixonado pela voz humana, Adriano Jordão colaborou com grandes estrelas mundiais do canto como Ileana Cotrubas, Peter Schreier, Teresa Berganza, Katia Ricciarelli, Julia Hamari, Lella Cuberli  e Alfredo Kraus.
Foi o fundador e diretor artístico do Festival Internacional de Música de Macau nos seus primeiros cinco anos, bem como diretor artístico de prestigiadas iniciativas, tais como o festival da Casa de Mateus, Festival dos Açores, Festival de Música de Sintra e deste a sua fundação, em 2016, é o director do  Festival Internacional de Música de Mafra. 
Agraciado com o título de Oficial da Ordem das Artes e das Letras pelo Governo Francês, e a Medalha de Mérito da Ordem Soberana de Malta, entre outras distinções, foi Adido Cultural de Portugal em Brasília (2004 a 2011) e vogal do Conselho de Administração do Teatro Nacional de São Carlos (2013 a  2016)
Deslocou-se em Outubro de 2016 a Macau, onde esteve a convite do Governo de Macau para participar na XXX edição do Festival Internacional de Música de Macau, festival que fundou em 1986.
Em 2017 apresentou-se em recital e com orquestra na Tailândia, em Marrocos no Brasil e em Istambul a convite das Nações Unidas comemorando o Dia Internacional da Mulher. Ainda em 2017 realizou uma digressão com o Quarteto Arabesco por várias cidades do nosso país,
Em 2018 regressou ao Brasil  e foi convidado a apresentar-se em  vários Festivais em Portugal.
Em  2019  celebrou os seus cinquenta anos de carreira  com concertos em Macau e a deslocação aos Açores, ao Teatro Micaelense, assumiu particular destaque pois realizou-se na  exacta data que assinalou, oficialmente,  o inicio da sua vida profissional; seguiram-se vários concertos e recitais em Portugal continental, concertos com orquestra no Rio de Janeiro e em Brasília, no  Brasil e em ainda em Marrocos
Em Outubro de 2019, na Igreja de São Roque em Lisboa,  culminou ainda  uma importante digressão que se iniciou em 2017 e 2018 com o Coro Gulbenkian, onde tocou como solista na Petite Messe Solennelle de Rossini, tendo sido  dirigido, em todos os concertos,  pelo maestro Michel Corboz.
Mantém, a par da sua carreira como pianista, e sua actividade como Director Artístico do Festival Internacional  de Música de Mafra, que este ano celebrará a sua V edição.
        
        Programa / Cartaz
        Carlos Seixas  Três Sonatas
                 Lá menor
	 Dó Maior
	 Ré Maior
Joseph Haydn  Sonata nº 48 em Dó Maior
	Andante com espressione
	Rondó Allegro
Ludwig van Beethoven  Sonata op.13 Patética
	Grave  Allegro di molto e com brio
	Adagio cantabile
	Rondó Allegro
J.S. Bach/F. Liszt  Prelúdio e Fuga em Lá menor
(transcrição de órgão)